*) O economista liberal Javier Milei, candidato à presidência da Argentina pela coalização política La Libertad Avanza, foi o grande vitorioso nas eleições primárias do país neste domingo (13). Foram mais de 30% dos votos a favor dele, em termos nacionais.Milei tem 52 anos e tem um forte discurso anti-sistema político. O candidato, inclusive, se apresenta como uma alternativa “contra a casta política” do país.Mesmo que ainda tenham sido as eleições primárias, algumas coisas chamam a atenção. Entre elas, a derrota do chamado kirchnerismo, que atualmente governa o país. Outro detalhe é o erro dos institutos de pesquisas, que não sinalizaram um resultado tão positivo a favor de Javier Milei. Este episódio do podcast 15 Minutos destaca o que é exatamente o PASO, as eleições primárias argentinas, e analisa os resultados. Para isso, o convidado é novamente o Jones Rossi, editor de Mundo da Gazeta do Povo. 

*) O economista liberal Javier Milei, candidato à presidência da Argentina pela coalização política La Libertad Avanza, foi o grande vitorioso nas eleições primárias do país neste domingo (13). Foram mais de 30% dos votos a favor dele, em termos nacionais.Milei tem 52 anos e tem um forte discurso anti-sistema político. O candidato, inclusive, se apresenta como uma alternativa “contra a casta política” do país. Mesmo que ainda tenham sido as eleições primárias, algumas coisas chamam a atenção. Entre elas, a derrota do chamado kirchnerismo, que atualmente governa o país. Outro detalhe é o erro dos institutos de pesquisas, que não sinalizaram um resultado tão positivo a favor de Javier Milei. Este episódio do podcast 15 Minutos destaca o que é exatamente o PASO, as eleições primárias argentinas, e analisa os resultados. Para isso, o convidado é novamente o Jones Rossi, editor de Mundo da Gazeta do Povo.

Argentina: libertário quer ser presidente

*) A CPI do MST, especialmente a oposição na Comissão, sofreu alguns golpes nos últimos dias. Começou com a suspensão da convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. A decisão foi tomada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).Não bastasse isso, o rearranjo na composição da CPI acaba também prejudicando os oposicionistas. Isso porque, diante da possibilidade de entrada de novos partidos para a base do governo, Republicanos, PP e União Brasil mexeram na escalação dos membros da CPI, fazendo com que a oposição perdesse a maioria dos votos favoráveis à investigação dos movimentos de invasão de propriedades.Este episódio do podcast 15 Minutos analisa os golpes na CPI do MST. A convidada é a Aline Rechmann, da equipe de República da Gazeta do Povo.

*) A CPI do MST, especialmente a oposição na Comissão, sofreu alguns golpes nos últimos dias. Começou com a suspensão da convocação do ministro da Casa Civil, Rui Costa. A decisão foi tomada pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Não bastasse isso, o rearranjo na composição da CPI acaba também prejudicando os oposicionistas. Isso porque, diante da possibilidade de entrada de novos partidos para a base do governo, Republicanos, PP e União Brasil mexeram na escalação dos membros da CPI, fazendo com que a oposição perdesse a maioria dos votos favoráveis à investigação dos movimentos de invasão de propriedades. Este episódio do podcast 15 Minutos analisa os golpes na CPI do MST. A convidada é a Aline Rechmann, da equipe de República da Gazeta do Povo.

Os golpes na CPI do MST

*) Mergulhado em violência nos últimos anos, o Equador está às vésperas de uma eleição presidencial. Nesta quarta-feira, o país foi abalado por um crime político violento: o assassinato de Fernando Villavicencio, um dos candidatos no pleito marcado para o dia 20 de agosto. Até agora, sabe-se que uma facção criminosa, a maior do país, assumiu a autoria do atentado. Denominada Los Lobos, a organização chegou a divulgar um vídeo em que, mascarados, alguns homens que seriam integrantes do grupo criminoso falam sobre o assassinato e prometem mais horror no período eleitoral. Villavicencio, o candidato assassinado, tinha um discurso muito forte de combate à criminalidade. Inclusive, em comícios antes do atentado, falava que, apesar das ameaças, não tinha medo.  Como o assassinato de um candidato abala um país que já vem sofrendo com a violência e as crises política e econômica nos últimos anos. É isso que analisa este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Jones Rossi, editor de Mundo da Gazeta do Povo. 

*) Mergulhado em violência nos últimos anos, o Equador está às vésperas de uma eleição presidencial. Nesta quarta-feira, o país foi abalado por um crime político violento: o assassinato de Fernando Villavicencio, um dos candidatos no pleito marcado para o dia 20 de agosto. Até agora, sabe-se que uma facção criminosa, a maior do país, assumiu a autoria do atentado. Denominada Los Lobos, a organização chegou a divulgar um vídeo em que, mascarados, alguns homens que seriam integrantes do grupo criminoso falam sobre o assassinato e prometem mais horror no período eleitoral. Villavicencio, o candidato assassinado, tinha um discurso muito forte de combate à criminalidade. Inclusive, em comícios antes do atentado, falava que, apesar das ameaças, não tinha medo. Como o assassinato de um candidato abala um país que já vem sofrendo com a violência e as crises política e econômica nos últimos anos. É isso que analisa este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Jones Rossi, editor de Mundo da Gazeta do Povo.

Violência e medo no Equador

*) A prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, deve acrescentar novas camadas de polêmicas na CPMI do 8 de janeiro. Nesta quarta-feira (9), a relatora da Comissão, senador Eliziane Gama (Cidadania-MA), já defendeu uma reconvocação de Silvinei. Vale lembrar que ele já esteve na CPMI e negou que tenha havido qualquer plano para restringir o trânsito de eleitores, especialmente no Nordeste, no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Ao mesmo tempo, a oposição reclama da operação da Polícia Federal nesta quarta-feira e fala em perseguição. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós analisamos as repercussões políticas da prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal no governo Bolsonaro. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

*) A prisão do ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, deve acrescentar novas camadas de polêmicas na CPMI do 8 de janeiro. Nesta quarta-feira (9), a relatora da Comissão, senador Eliziane Gama (Cidadania-MA), já defendeu uma reconvocação de Silvinei. Vale lembrar que ele já esteve na CPMI e negou que tenha havido qualquer plano para restringir o trânsito de eleitores, especialmente no Nordeste, no segundo turno das eleições presidenciais de 2022. Ao mesmo tempo, a oposição reclama da operação da Polícia Federal nesta quarta-feira e fala em perseguição. Neste episódio do podcast 15 Minutos nós analisamos as repercussões políticas da prisão do ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal no governo Bolsonaro. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

A prisão do ex-diretor da PRF de Bolsonaro

*) Qual será o futuro político da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP)? No momento, a situação da parlamentar, uma das mais votadas no estado de São Paulo em 2022, parece estar bastante complicado. Nos bastidores na Câmara, alguns deputados mais ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro avaliam que a deputada terá que arcar sozinha com a consequência das investigações da Polícia Federal. Eles preferem até manter uma postura mais neutra em relação a ela.O próprio Bolsonaro disse recentemente que não fala e não atende ligações de Carla Zambelli há algum tempo. Há uma certa sensação de isolamento da deputada. Será que isso aumenta o risco de perda de mandato? Este episódio do podcast 15 Minutos analisa a situação da deputada federal Carla Zambelli. A convidada é a Tatiana Azevedo, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

*) Qual será o futuro político da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP)? No momento, a situação da parlamentar, uma das mais votadas no estado de São Paulo em 2022, parece estar bastante complicado. Nos bastidores na Câmara, alguns deputados mais ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro avaliam que a deputada terá que arcar sozinha com a consequência das investigações da Polícia Federal. Eles preferem até manter uma postura mais neutra em relação a ela. O próprio Bolsonaro disse recentemente que não fala e não atende ligações de Carla Zambelli há algum tempo. Há uma certa sensação de isolamento da deputada. Será que isso aumenta o risco de perda de mandato? Este episódio do podcast 15 Minutos analisa a situação da deputada federal Carla Zambelli. A convidada é a Tatiana Azevedo, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

O isolamento de Carla Zambelli

*) O que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), quis dizer nas polêmicas declarações em relação às regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste?As falas repercutiram em todo o Brasil. Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Zema disse que, pela primeira vez, estados do Sul e do Sudeste atuarão em bloco no Congresso para evitar perdas econômicas. Isso acabou sendo interpretado por alguns setores como uma espécie de contraposição, de disputa, entre as diferentes regiões. O governador mineiro se defendeu. Em publicação nas redes sociais, afirmou que a formação de um bloco de governadores em defesa dos interesses dos estados das regiões Sul e Sudeste "não é ser contra ninguém", mas, sim, "a favor de somar esforços".De qualquer maneira, o tema já virou motivo de embate. E é sobre essa polêmica que fala este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Sílvio Ribas, editor de República da Gazeta do Poo em Brasília. 

*) O que o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), quis dizer nas polêmicas declarações em relação às regiões Sul, Sudeste, Norte e Nordeste? As falas repercutiram em todo o Brasil. Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Zema disse que, pela primeira vez, estados do Sul e do Sudeste atuarão em bloco no Congresso para evitar perdas econômicas. Isso acabou sendo interpretado por alguns setores como uma espécie de contraposição, de disputa, entre as diferentes regiões. O governador mineiro se defendeu. Em publicação nas redes sociais, afirmou que a formação de um bloco de governadores em defesa dos interesses dos estados das regiões Sul e Sudeste "não é ser contra ninguém", mas, sim, "a favor de somar esforços". De qualquer maneira, o tema já virou motivo de embate. E é sobre essa polêmica que fala este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Sílvio Ribas, editor de República da Gazeta do Poo em Brasília.

Discurso de Zema e as eleições 2026

*) Nesta semana tomou posse o novo ministro do Turismo, Celso Sabino. Mais do que a troca de comando em um Ministério, a chegada dele à Esplanada representa, de certa maneira, o primeiro símbolo concreto da entrada do Centrão no governo Lula. Acontece que, claro, o Centrão quer mais. Havia até a expectativa de que saísse nesta semana a reforma ministerial, que deve abrir espaço para outros políticos e partidos deste grupo.Ela não saiu ainda. E parece que já há certa impaciência entre os parlamentares de partidos como PP e Republicanos. Sem acordo para a entrega dos cargos, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não pautou na  semana que passou a votação do novo arcabouço fiscal e outras matérias de interesse do Executivo. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as dificuldades do governo Lula em fechar a reforma ministerial e o aumento da pressão dos partidos do Centrão. O convidado é o Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília. Ele assina reportagem sobre o tema. 

*) Nesta semana tomou posse o novo ministro do Turismo, Celso Sabino. Mais do que a troca de comando em um Ministério, a chegada dele à Esplanada representa, de certa maneira, o primeiro símbolo concreto da entrada do Centrão no governo Lula. Acontece que, claro, o Centrão quer mais. Havia até a expectativa de que saísse nesta semana a reforma ministerial, que deve abrir espaço para outros políticos e partidos deste grupo. Ela não saiu ainda. E parece que já há certa impaciência entre os parlamentares de partidos como PP e Republicanos. Sem acordo para a entrega dos cargos, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não pautou na semana que passou a votação do novo arcabouço fiscal e outras matérias de interesse do Executivo. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre as dificuldades do governo Lula em fechar a reforma ministerial e o aumento da pressão dos partidos do Centrão. O convidado é o Wesley Oliveira, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília. Ele assina reportagem sobre o tema.

Quando sai a reforma ministerial?

*) A expectativa já era de uma redução na taxa básica de juros. Só não se sabia qual seria o tamanho do corte.No fim das contas, em decisão apertada, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu cortar a Selic em 0,5 ponto porcentual.Aliás, uma curiosidade sobre a decisão. São 9 integrantes do Copom. O corte de 0,5 foi decidido por 5 votos a 4. E o grande alvo de ataques do presidente Lula (PT) desde o início do governo, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deu o voto decisivo que determinou a queda maior na taxa de juros.Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre o que levou à essa queda e analisa quais são os efeitos da decisão para a economia no dia-a-dia. O convidado é José Pio Martins, economista, professor em cursos de graduação e pós-graduação e colunista da Gazeta do Povo.

*) A expectativa já era de uma redução na taxa básica de juros. Só não se sabia qual seria o tamanho do corte. No fim das contas, em decisão apertada, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu cortar a Selic em 0,5 ponto porcentual. Aliás, uma curiosidade sobre a decisão. São 9 integrantes do Copom. O corte de 0,5 foi decidido por 5 votos a 4. E o grande alvo de ataques do presidente Lula (PT) desde o início do governo, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, deu o voto decisivo que determinou a queda maior na taxa de juros. Este episódio do podcast 15 Minutos fala sobre o que levou à essa queda e analisa quais são os efeitos da decisão para a economia no dia-a-dia. O convidado é José Pio Martins, economista, professor em cursos de graduação e pós-graduação e colunista da Gazeta do Povo.

Por que a taxa de juros caiu

*) Semana de retomadas em Brasília. Já falamos aqui no 15 Minutos da volta dos trabalhos da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. Quem também voltou ao trabalho foi a Comissão que investiga os atos de violência e vandalismo do dia 8 de janeiro. Na primeira sessão, o depoente foi um ex-diretor da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência. Mas não foi só isso que esquentou a sessão. Há também o imbróglio envolvendo as imagens de câmeras de segurança do Ministério da Justiça no dia dos atos. Esses fatores acabam dando uma espécie de novo fôlego para a oposição na CPMI. É isso que analista este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília. 

*) Semana de retomadas em Brasília. Já falamos aqui no 15 Minutos da volta dos trabalhos da Câmara e do Supremo Tribunal Federal. Quem também voltou ao trabalho foi a Comissão que investiga os atos de violência e vandalismo do dia 8 de janeiro. Na primeira sessão, o depoente foi um ex-diretor da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência. Mas não foi só isso que esquentou a sessão. Há também o imbróglio envolvendo as imagens de câmeras de segurança do Ministério da Justiça no dia dos atos. Esses fatores acabam dando uma espécie de novo fôlego para a oposição na CPMI. É isso que analista este episódio do podcast 15 Minutos. O convidado é o Sílvio Ribas, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

Oposição avança na CPMI do 8/1

*) O Supremo Tribunal Federal está retornando do recesso de meio de ano com uma pauta recheada de temas considerados progressistas, e que tende a se intensificar nos próximos meses. Somente nesta semana, por exemplo, o plenário retoma a análise de uma ação que pode descriminalizar o porte de drogas para consumo pessoal. Até o final de setembro, é aguardada a continuidade do julgamento que pode pôr fim ao marco temporal para demarcação de terras indígenas. Além disso, há expectativa de que, até lá, a Corte comece a julgar outra ação que pode descriminalizar o aborto.Esses três processos devem marcar o fim da presidência de Rosa Weber na Corte. Ela se aposenta no fim de setembro, pouco antes de completar 75 anos, idade-limite para permanência na magistratura. Em seu lugar no comando do STF entrará Luís Roberto BarrosoPara falar sobre a retomada dos trabalhos do STF e a expectativa pela agenda de temas mais progressistas daqui pra frente na pauta, o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília. 

*) O Supremo Tribunal Federal está retornando do recesso de meio de ano com uma pauta recheada de temas considerados progressistas, e que tende a se intensificar nos próximos meses. Somente nesta semana, por exemplo, o plenário retoma a análise de uma ação que pode descriminalizar o porte de drogas para consumo pessoal. Até o final de setembro, é aguardada a continuidade do julgamento que pode pôr fim ao marco temporal para demarcação de terras indígenas. Além disso, há expectativa de que, até lá, a Corte comece a julgar outra ação que pode descriminalizar o aborto. Esses três processos devem marcar o fim da presidência de Rosa Weber na Corte. Ela se aposenta no fim de setembro, pouco antes de completar 75 anos, idade-limite para permanência na magistratura. Em seu lugar no comando do STF entrará Luís Roberto Barroso Para falar sobre a retomada dos trabalhos do STF e a expectativa pela agenda de temas mais progressistas daqui pra frente na pauta, o convidado deste episódio do podcast 15 Minutos é o Renan Ramalho, da equipe de República da Gazeta do Povo em Brasília.

As próximas decisões do STF

O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo.  De segunda a sexta, de forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia a dia, um resumo de temas relevantes. Publicado no fim da tarde

Melhor podcasts de notícias de todos!! Em 15 minutos fico informado das mais recentes notícias do Brasil e do mundo. Assinem Gazeta do Povo, vale a pena!!

Melhor Podcast de Notícias

15 Minutos - Gazeta do Povo

1) O presidente Jair Bolsonaro discursou nesta terça-feira (24), em Nova York (EUA), na abertura da assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Bolsonaro atacou o socialismo, o PT, Cuba, Venezuela, a imprensa, o ambientalismo radical, e defendeu a posição do atual governo sobre a Amazônia. O presidente também criticou o politicamente correto e a invasão da ideologia na cultura e na educação. Ele também disse que o Brasil defende os direitos humanos, a democracia e a liberdade de expressão religiosa e de imprensa. Bolsonaro ainda elogiou o ministro da Justiça, Sergio Moro: "um símbolo do nosso país". Bolsonaro começou atacando os governos esquerdistas da América Latina e falando da "oportunidade de restabelecer a verdade" que está tendo. "Meu país esteve muito próximo do socialismo", afirmou, destacando os índices de criminalidade, a crise econômica e o ataque aos valores familiares que aumentaram durante os governos petistas. Os editores de República Fernando Jasper e André Gonçalves analisam o discurso do presidente.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) O presidente Jair Bolsonaro discursou nesta terça-feira (24), em Nova York (EUA), na abertura da assembleia-geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Bolsonaro atacou o socialismo, o PT, Cuba, Venezuela, a imprensa, o ambientalismo radical, e defendeu a posição do atual governo sobre a Amazônia. O presidente também criticou o politicamente correto e a invasão da ideologia na cultura e na educação. Ele também disse que o Brasil defende os direitos humanos, a democracia e a liberdade de expressão religiosa e de imprensa. Bolsonaro ainda elogiou o ministro da Justiça, Sergio Moro: "um símbolo do nosso país". Bolsonaro começou atacando os governos esquerdistas da América Latina e falando da "oportunidade de restabelecer a verdade" que está tendo. "Meu país esteve muito próximo do socialismo", afirmou, destacando os índices de criminalidade, a crise econômica e o ataque aos valores familiares que aumentaram durante os governos petistas. Os editores de República Fernando Jasper e André Gonçalves analisam o discurso do presidente. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Manual do bolsonarismo para o mundo: o discurso na ONU

1 A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos deu uma entrevista para o repórter da Gazeta do Povo, Leonardo Desideri. Durante a conversa Damares Alves falou sobre a falta de vontade da esquerda em dialogar, dos novos projetos que o governo tem para ressocializar jovens que cometeram infrações e as mudanças que viram no Bolsa Família. Além disso esclareceu que não quer ser candidata. Outro assunto abordado foi a vontade da ministra em acabar com a Comissão da Verdade.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1 A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos deu uma entrevista para o repórter da Gazeta do Povo, Leonardo Desideri. Durante a conversa Damares Alves falou sobre a falta de vontade da esquerda em dialogar, dos novos projetos que o governo tem para ressocializar jovens que cometeram infrações e as mudanças que viram no Bolsa Família. Além disso esclareceu que não quer ser candidata. Outro assunto abordado foi a vontade da ministra em acabar com a Comissão da Verdade. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Damares Alves: popularidade e medo das urnas

1) O banco nacional de DNA, cuja ampliação é defendida pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, permitiu que a Polícia Civil do Paraná identificasse um homem suspeito pelo assassinato brutal de uma criança, há 11 anos. O corpo de Rachel Genofre, de 9 anos, foi encontrado numa mala na rodoviária de Curitiba no dia 5 de novembro de 2008, dias depois de a menina desaparecer na saída da escola. A análise do material genético teve 100% de compatibilidade, o que faz a polícia ter certeza de que Carlos Eduardo dos Santos, de 54 anos, é o responsável pela morte da menina. O acusado está preso em Sorocaba, no interior de São Paulo, desde 2016, condenado a 22 anos de prisão. Ele possui um histórico criminal extenso que inclui crimes que vão desde estupro a estelionato. O DNA dele foi colhido na prisão e inserido num software que fez o cruzamento dos dados. O editor de Curitiba Marcos Xavier e o repórter de República Andrea Torrente comentam o caso.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) O banco nacional de DNA, cuja ampliação é defendida pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, permitiu que a Polícia Civil do Paraná identificasse um homem suspeito pelo assassinato brutal de uma criança, há 11 anos. O corpo de Rachel Genofre, de 9 anos, foi encontrado numa mala na rodoviária de Curitiba no dia 5 de novembro de 2008, dias depois de a menina desaparecer na saída da escola. A análise do material genético teve 100% de compatibilidade, o que faz a polícia ter certeza de que Carlos Eduardo dos Santos, de 54 anos, é o responsável pela morte da menina. O acusado está preso em Sorocaba, no interior de São Paulo, desde 2016, condenado a 22 anos de prisão. Ele possui um histórico criminal extenso que inclui crimes que vão desde estupro a estelionato. O DNA dele foi colhido na prisão e inserido num software que fez o cruzamento dos dados. O editor de Curitiba Marcos Xavier e o repórter de República Andrea Torrente comentam o caso. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Caso Rachel Genofre: a história do crime que chocou o Brasil

 1) A decisão da 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou pela primeira vez uma sentença da operação Lava Jato, pode levar à anulação de pelo menos um processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os ministros entenderam que quando há delatores no processo, eles devem apresentar alegações finais antes dos demais réus acusados pelo Ministério Público. O entendimento do STF não está previsto no Código de Processo Penal, nem na lei de 2013 que regulamenta as delações premiadas. Em pelo menos um processo da Lava Jato, a defesa de Lula pediu expressamente a mesma coisa e, agora, pode tentar reverter a condenação do ex-presidente. A repórter Kelli Kadanus, de Brasília, explica os desdobramentos dessa decisão. 2) Mudar a gestão do meio ambiente, especialmente no que diz respeito à preservação da Amazônia, é algo que sempre esteve na mira do presidente Jair Bolsonaro (PSL) – antes mesmo de o assunto queimadas monopolizar o debate e causar uma crise diplomática. Porém, ele nunca explicou o que propõe, de fato. Oficialmente, não houve uma apresentação sobre o que o governo considera prioridade e como vai articular políticas públicas para o meio ambiente. Mas com algumas informações divulgadas aqui e acolá é possível ter uma ideia, mesmo incompleta, do que pretende o governo. A repórter Fernanda Trisotto, de Brasília, conta tudo que sabe sobre o plano de preservação da Amazônia.***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) A decisão da 2.ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que anulou pela primeira vez uma sentença da operação Lava Jato, pode levar à anulação de pelo menos um processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os ministros entenderam que quando há delatores no processo, eles devem apresentar alegações finais antes dos demais réus acusados pelo Ministério Público. O entendimento do STF não está previsto no Código de Processo Penal, nem na lei de 2013 que regulamenta as delações premiadas. Em pelo menos um processo da Lava Jato, a defesa de Lula pediu expressamente a mesma coisa e, agora, pode tentar reverter a condenação do ex-presidente. A repórter Kelli Kadanus, de Brasília, explica os desdobramentos dessa decisão. 2) Mudar a gestão do meio ambiente, especialmente no que diz respeito à preservação da Amazônia, é algo que sempre esteve na mira do presidente Jair Bolsonaro (PSL) – antes mesmo de o assunto queimadas monopolizar o debate e causar uma crise diplomática. Porém, ele nunca explicou o que propõe, de fato. Oficialmente, não houve uma apresentação sobre o que o governo considera prioridade e como vai articular políticas públicas para o meio ambiente. Mas com algumas informações divulgadas aqui e acolá é possível ter uma ideia, mesmo incompleta, do que pretende o governo. A repórter Fernanda Trisotto, de Brasília, conta tudo que sabe sobre o plano de preservação da Amazônia. *** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

STF abre a porta da cadeia: ampla defesa ou insegurança jurídica?

1) O PISA 2018 saiu e mostrou um abismo social na educação. O desempenho médio dos estudantes de escolas particulares nas três áreas avaliadas - leitura, matemática e ciências - é comparável ao de jovens da Austrália, Croácia e Portugal. Só que, quando colocamos na lista escolas municipais e estaduais, o Brasil despenca no ranking. Para tentar mudar esse cenário, o governo quer investir no que vem dando certo. Há diferenças também na nota do PISA 2018 em relação a regiões do país. As regiões sul e sudeste têm notas acima das notas das regiões nordeste e norte, o centro oeste teve boa nota em leitura. A repórter da Gazeta do Povo, Cristina Graeml, explica quais serão as medidas adotadas pelo governo para mudar esse cenário.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) O PISA 2018 saiu e mostrou um abismo social na educação. O desempenho médio dos estudantes de escolas particulares nas três áreas avaliadas - leitura, matemática e ciências - é comparável ao de jovens da Austrália, Croácia e Portugal. Só que, quando colocamos na lista escolas municipais e estaduais, o Brasil despenca no ranking. Para tentar mudar esse cenário, o governo quer investir no que vem dando certo. Há diferenças também na nota do PISA 2018 em relação a regiões do país. As regiões sul e sudeste têm notas acima das notas das regiões nordeste e norte, o centro oeste teve boa nota em leitura. A repórter da Gazeta do Povo, Cristina Graeml, explica quais serão as medidas adotadas pelo governo para mudar esse cenário. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

O abismo entre alunos de escola pública e particular

1)  Um projeto de lei que tramita no Senado propõe a criação de cotas para conteúdo nacional em serviços de streaming de vídeo sob demanda, como a Netflix, estipulando que 20% da duração total do acervo sejam de obras brasileiras. O texto do projeto também sugere a adoção de uma taxa para reverter parte do valor arrecadado por esses serviços à indústria cinematográfica brasileira. O projeto também quer privilegiar produções nacionais nos mecanismos de busca dos aplicativos de streaming. O relator da proposição é o senador Izalci Lucas (PSDB-DF). O repórter Leonardo Desideri explica o assunto no episódio de hoje do '15 Minutos'.2) Duas vagas serão abertas no Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dois anos. Serão os primeiros ministros indicados pelo presidente Jair Bolsonaro, que anunciou uma das características para a vaga: o candidato deve ser “terrivelmente evangélico”.  Quem explica é a repórter de República, Camila Abrão.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) Um projeto de lei que tramita no Senado propõe a criação de cotas para conteúdo nacional em serviços de streaming de vídeo sob demanda, como a Netflix, estipulando que 20% da duração total do acervo sejam de obras brasileiras. O texto do projeto também sugere a adoção de uma taxa para reverter parte do valor arrecadado por esses serviços à indústria cinematográfica brasileira. O projeto também quer privilegiar produções nacionais nos mecanismos de busca dos aplicativos de streaming. O relator da proposição é o senador Izalci Lucas (PSDB-DF). O repórter Leonardo Desideri explica o assunto no episódio de hoje do '15 Minutos'. 2) Duas vagas serão abertas no Supremo Tribunal Federal (STF) nos próximos dois anos. Serão os primeiros ministros indicados pelo presidente Jair Bolsonaro, que anunciou uma das características para a vaga: o candidato deve ser “terrivelmente evangélico”. Quem explica é a repórter de República, Camila Abrão. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Por que o Netflix não quer 20% de conteúdo nacional no catálogo

 1) O presidente Jair Bolsonaro escolheu o nome do subprocurador Augusto Aras para o cargo de procurador-geral da República (PGR). Ele agora será sabatinado pelos senadores antes de ser oficializado no comando do Ministério Público Federal (MPF) pelos próximos dois anos. Doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP, Augusto Aras é membro do MPF desde 1987. Ele substituirá a atual PGR Raquel Dodge, cujo mandato termina em 17 de setembro. Embora não integre a lista tríplice de preferência dos membros do MPF, o subprocurador-geral Augusto Aras ganhou pontos nas últimas semanas e se tornou um dos candidatos mais fortes a comandar a Procuradoria-Geral da República (PGR) diante da aproximação que conseguiu com o presidente, segundo interlocutores de Bolsonaro. O ex-deputado Alberto Fraga (DEM–DF), amigo e aliado de longa data do presidente, avalizou a indicação. Juliano Pedrozo comenta o impacto dessa decisão no meio político e jurídico. 2) O Diário Oficial da União divulgou nesta quinta-feira (5), em edição extra, a lista com os vetos do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei de abuso de autoridade aprovado pelo Congresso. Foram feitos vetos em 19 artigos, num total de 36 pontos barrados pelo Planalto. O Congresso Nacional ainda vai avaliar a extensão dos vetos do presidente ao texto. Os parlamentares podem manter ou derrubá-los. O editor Sérgio de Deus explica os desdobramentos dessa decisão do presidente.***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) O presidente Jair Bolsonaro escolheu o nome do subprocurador Augusto Aras para o cargo de procurador-geral da República (PGR). Ele agora será sabatinado pelos senadores antes de ser oficializado no comando do Ministério Público Federal (MPF) pelos próximos dois anos. Doutor em Direito Constitucional pela PUC-SP, Augusto Aras é membro do MPF desde 1987. Ele substituirá a atual PGR Raquel Dodge, cujo mandato termina em 17 de setembro. Embora não integre a lista tríplice de preferência dos membros do MPF, o subprocurador-geral Augusto Aras ganhou pontos nas últimas semanas e se tornou um dos candidatos mais fortes a comandar a Procuradoria-Geral da República (PGR) diante da aproximação que conseguiu com o presidente, segundo interlocutores de Bolsonaro. O ex-deputado Alberto Fraga (DEM–DF), amigo e aliado de longa data do presidente, avalizou a indicação. Juliano Pedrozo comenta o impacto dessa decisão no meio político e jurídico. 2) O Diário Oficial da União divulgou nesta quinta-feira (5), em edição extra, a lista com os vetos do presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei de abuso de autoridade aprovado pelo Congresso. Foram feitos vetos em 19 artigos, num total de 36 pontos barrados pelo Planalto. O Congresso Nacional ainda vai avaliar a extensão dos vetos do presidente ao texto. Os parlamentares podem manter ou derrubá-los. O editor Sérgio de Deus explica os desdobramentos dessa decisão do presidente. *** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Como Che Guevara e Lava Jato pressionam novo chefe do Ministério Público

1) Caneta azul, azul caneta/ Caneta azul/ Tá marcada c’a minha letra. É com essa estrofe simples que o maranhense Manoel Gomes viu sua vida transformada. Lavrador e segurança noturno, Gomes virou celebridade no meio musical brasileiro. A fama repentina se reflete milhões de visualizações no YouTube, 70 mil novos seguidores no Instagram, aparição em shows, tapinha nas costas do prefeito de Balsas, no Maranhão, e, claro, dezenas ou até centenas de memes compartilhados por WhatsApp. Percebendo o alcance de sua criação Manoel Gomes registou a composição em cartório – uma dentre as 200 que ele já teria escrito. Fenômenos como este, portanto, servem para nos despertar para este outro Brasil, gigantesco, muito real e na maior parte do tempo silencioso e ignorado. O Brasil de 11 milhões de pessoas que acreditam que a Terra é plana. De 46 milhões de pessoas que não sabem que pagam impostos. De 50 milhões de pessoas que não acreditam que o homem foi à lua. De 65 milhões de pessoas que nunca compraram um livro na vida. De 73 milhões de pessoas que assumem desconfiar da ciência. E de 123 milhões de pessoas que não sabem quem é o vice-presidente. O editor de ideias, Paulo Polzonoff, comenta o porquê essa música se tornou um fenômeno na internet.2) A Receita Federal doou a órgãos públicos e entidades assistenciais R$ 6,4 bilhões em bens apreendidos nos últimos 16 anos, em valores atualizados pela inflação. São bebidas alcoólicas, brinquedos, roupas, veículos e até aviões que têm origem no contrabando e na sonegação fiscal. Os dados são publicados pela Receita Federal, mas a transparência não é completa. Muitas das doações, às vezes em valores milionários, estão na categoria “outras”. Quem explica essa situação é o colunista da Gazeta do Povo Lúcio Vaz.***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) Caneta azul, azul caneta/ Caneta azul/ Tá marcada c’a minha letra. É com essa estrofe simples que o maranhense Manoel Gomes viu sua vida transformada. Lavrador e segurança noturno, Gomes virou celebridade no meio musical brasileiro. A fama repentina se reflete milhões de visualizações no YouTube, 70 mil novos seguidores no Instagram, aparição em shows, tapinha nas costas do prefeito de Balsas, no Maranhão, e, claro, dezenas ou até centenas de memes compartilhados por WhatsApp. Percebendo o alcance de sua criação Manoel Gomes registou a composição em cartório – uma dentre as 200 que ele já teria escrito. Fenômenos como este, portanto, servem para nos despertar para este outro Brasil, gigantesco, muito real e na maior parte do tempo silencioso e ignorado. O Brasil de 11 milhões de pessoas que acreditam que a Terra é plana. De 46 milhões de pessoas que não sabem que pagam impostos. De 50 milhões de pessoas que não acreditam que o homem foi à lua. De 65 milhões de pessoas que nunca compraram um livro na vida. De 73 milhões de pessoas que assumem desconfiar da ciência. E de 123 milhões de pessoas que não sabem quem é o vice-presidente. O editor de ideias, Paulo Polzonoff, comenta o porquê essa música se tornou um fenômeno na internet. 2) A Receita Federal doou a órgãos públicos e entidades assistenciais R$ 6,4 bilhões em bens apreendidos nos últimos 16 anos, em valores atualizados pela inflação. São bebidas alcoólicas, brinquedos, roupas, veículos e até aviões que têm origem no contrabando e na sonegação fiscal. Os dados são publicados pela Receita Federal, mas a transparência não é completa. Muitas das doações, às vezes em valores milionários, estão na categoria “outras”. Quem explica essa situação é o colunista da Gazeta do Povo Lúcio Vaz. *** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

A música viral "Caneta Azul" explica o Brasil

 1) A forma como a bandeira do Brasil é apresentada virou tema de debates nas redes sociais após o dono da Havan, Luciano Hang, usá-la como imagem nos cartões das lojas. Além disso, para a “Semana do Brasil”, entre 6 e 15 de setembro, bandeiras foram espalhadas pelas unidades da Havan, do caixa às vitrines. A forma de apresentar os símbolos nacionais é determinada pela lei nº 5.700, de 1971, assinada pelo presidente da ditadura militar Emílio Médici. São considerados símbolos nacionais a bandeira, o hino, as armas e o selo. A repórter Camila Abrão comenta a polêmica. 2) Preso desde abril do ano passado na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode progredir para o regime semiaberto a partir do dia 23 de setembro e, eventualmente, até mesmo ir para a prisão domiciliar. O petista cumpre a pena imposta a ele no caso do tríplex no Guarujá. Depois de uma revisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pena foi reduzida de 12 anos e 11 meses para 8 anos e 10 meses de prisão. Pela lei, a progressão do regime fechado para o semiaberto pode acontecer depois do cumprimento de um sexto da pena – o que ocorre a partir de 23 de setembro. A repórter Kelli Kadanus, de Brasília, explica a situação do ex-presidente.***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) A forma como a bandeira do Brasil é apresentada virou tema de debates nas redes sociais após o dono da Havan, Luciano Hang, usá-la como imagem nos cartões das lojas. Além disso, para a “Semana do Brasil”, entre 6 e 15 de setembro, bandeiras foram espalhadas pelas unidades da Havan, do caixa às vitrines. A forma de apresentar os símbolos nacionais é determinada pela lei nº 5.700, de 1971, assinada pelo presidente da ditadura militar Emílio Médici. São considerados símbolos nacionais a bandeira, o hino, as armas e o selo. A repórter Camila Abrão comenta a polêmica. 2) Preso desde abril do ano passado na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Curitiba, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pode progredir para o regime semiaberto a partir do dia 23 de setembro e, eventualmente, até mesmo ir para a prisão domiciliar. O petista cumpre a pena imposta a ele no caso do tríplex no Guarujá. Depois de uma revisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a pena foi reduzida de 12 anos e 11 meses para 8 anos e 10 meses de prisão. Pela lei, a progressão do regime fechado para o semiaberto pode acontecer depois do cumprimento de um sexto da pena – o que ocorre a partir de 23 de setembro. A repórter Kelli Kadanus, de Brasília, explica a situação do ex-presidente. *** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Fernando Rudnick, Vivaldo de Sousa Neto e Jenifer Ribeiro; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Dono da Havan quer lucrar com a bandeira do Brasil

Você que é nosso ouvinte tem um valor especial para assinar a Gazeta do Povo: apenas R$ 0,99 nos 2 primeiros meses! Com a assinatura do jornal, você acessa notícias, colunas e outros conteúdos exclusivos. É só clicar no link https://leia.gp/promocaopodcasts e conferir.- Após ter decidido fechar as fronteiras no domingo (15/03) por ao menos 15 dias, Alberto Fernández, presidente da Argentina, decretou "quarentena total que começou a valer na última sexta-feira (20). Neste episódio do podcast 15 Minutos o jornalista Raphael Sibilla, que mora em Buenos Aires, fala da rotina do país durante este período.****Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

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Coronavírus e o isolamento radical: a vida na Argentina

1) Em uma ação conjunta, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e o Ministério da Saúde deram início, nesta segunda-feira (3), à campanha "Tudo tem seu tempo: adolescência primeiro, gravidez depois". A ação, cujo objetivo é sensibilizar adolescentes, pais e responsáveis sobre os riscos de uma gravidez não programada, conta com R$ 3,5 milhões de investimento. Associada à Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pelo governo no último ano, a campanha terá material publicitário veiculado em redes sociais, outdoors e televisão aberta durante todo o mês de fevereiro. A repórter de Vida e Cidadania, Isabelle Barone, acompanhou o lançamento e fala sobre o tema.1) Em uma ação conjunta, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e o Ministério da Saúde deram início, nesta segunda-feira (3), à campanha "Tudo tem seu tempo: adolescência primeiro, gravidez depois". A ação, cujo objetivo é sensibilizar adolescentes, pais e responsáveis sobre os riscos de uma gravidez não programada, conta com R$ 3,5 milhões de investimento. Associada à Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pelo governo no último ano, a campanha terá material publicitário veiculado em redes sociais, outdoors e televisão aberta durante todo o mês de fevereiro. A repórter de Vida e Cidadania, Isabelle Barone, acompanhou o lançamento e fala sobre o tema.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) Em uma ação conjunta, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e o Ministério da Saúde deram início, nesta segunda-feira (3), à campanha "Tudo tem seu tempo: adolescência primeiro, gravidez depois". A ação, cujo objetivo é sensibilizar adolescentes, pais e responsáveis sobre os riscos de uma gravidez não programada, conta com R$ 3,5 milhões de investimento. Associada à Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pelo governo no último ano, a campanha terá material publicitário veiculado em redes sociais, outdoors e televisão aberta durante todo o mês de fevereiro. A repórter de Vida e Cidadania, Isabelle Barone, acompanhou o lançamento e fala sobre o tema. 1) Em uma ação conjunta, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos e o Ministério da Saúde deram início, nesta segunda-feira (3), à campanha "Tudo tem seu tempo: adolescência primeiro, gravidez depois". A ação, cujo objetivo é sensibilizar adolescentes, pais e responsáveis sobre os riscos de uma gravidez não programada, conta com R$ 3,5 milhões de investimento. Associada à Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, instituída pelo governo no último ano, a campanha terá material publicitário veiculado em redes sociais, outdoors e televisão aberta durante todo o mês de fevereiro. A repórter de Vida e Cidadania, Isabelle Barone, acompanhou o lançamento e fala sobre o tema. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

"Tudo tem seu tempo": a campanha do governo sobre gravidez na adolescência

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Governo quer mais dinheiro para combater o coronavírus. E de onde vem?

1) Foi dada a largada para a corrida presidencial nos Estados Unidos. Nesta primeira fase, os partidos Democrata e Republicano definem o nome dos candidatos que disputarão o cargo de chefe da Casa Branca nas eleições de 3 de novembro. Para os republicanos, o processo não terá muitas surpresas, já que o presidente Donald Trump não tem desafiantes de peso em seu partido. Já a situação dos democratas ainda está longe de ser definida. Oito pré-candidatos permanecem na disputa pela nomeação do partido - 20 já abandonaram a corrida. Os nomes que disputam as eleições são definidos nas convenções nacionais de cada partido por meio dos votos das centenas de delegados designados pelas eleições prévias de cada estado. Quem conseguir a maioria, ganha a nomeação. A editora de Mundo, Helen Mendes, explica como funcionam as eleições estadunidenses. O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia a dia, um resumo de temas relevantes. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda. O programa é publicado às 17h30 no streaming do Spotify, Google Podcast, Deezer e no iTunes.*** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) Foi dada a largada para a corrida presidencial nos Estados Unidos. Nesta primeira fase, os partidos Democrata e Republicano definem o nome dos candidatos que disputarão o cargo de chefe da Casa Branca nas eleições de 3 de novembro. Para os republicanos, o processo não terá muitas surpresas, já que o presidente Donald Trump não tem desafiantes de peso em seu partido. Já a situação dos democratas ainda está longe de ser definida. Oito pré-candidatos permanecem na disputa pela nomeação do partido - 20 já abandonaram a corrida. Os nomes que disputam as eleições são definidos nas convenções nacionais de cada partido por meio dos votos das centenas de delegados designados pelas eleições prévias de cada estado. Quem conseguir a maioria, ganha a nomeação. A editora de Mundo, Helen Mendes, explica como funcionam as eleições estadunidenses.  O podcast 15 minutos é um espaço para discussão de assuntos importantes, sempre com análise e a participação da equipe de jornalistas da Gazeta do Povo. De segunda a sexta, forma leve e dinâmica, com a duração que cabe na correria do seu dia a dia, um resumo de temas relevantes. Apresentação é do jornalista Márcio Miranda. O programa é publicado às 17h30 no streaming do Spotify, Google Podcast, Deezer e no iTunes. *** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

A corrida eleitoral nos EUA e a indecisão dos Democratas sobre quem vai enfrentar Trump

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Por que o dólar subiu tanto e quem ganha com isso

1) A editora de Educação Denise Drechsel entrevistou o ministro Abraham Weintraub. Durante a entrevista, o ministro explicou os tuítes que ele fez sobre a monarquia e sobre as respostas consideradas grosseiras que ele deu para os seus seguidores. Ele falou também sobre o porquê acha que as universidades estão repletas de pessoas militantes. O Future-se também foi assunto da conversa, Weintraub defendeu o programa. Também não faltaram frases polêmicas, como "Paulo Freire é vudu que não tem comprovação científica", "a sociedade elegeu Lula e Dilma, agora arque com as consequências" e "se esse país cair na mão do PT de novo, eu tenho que sair do país".Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) A editora de Educação Denise Drechsel entrevistou o ministro Abraham Weintraub. Durante a entrevista, o ministro explicou os tuítes que ele fez sobre a monarquia e sobre as respostas consideradas grosseiras que ele deu para os seus seguidores. Ele falou também sobre o porquê acha que as universidades estão repletas de pessoas militantes. O Future-se também foi assunto da conversa, Weintraub defendeu o programa. Também não faltaram frases polêmicas, como "Paulo Freire é vudu que não tem comprovação científica", "a sociedade elegeu Lula e Dilma, agora arque com as consequências" e "se esse país cair na mão do PT de novo, eu tenho que sair do país". Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Entrevista com Weintraub: cruzada contra a esquerda na educação

***1) Nas últimas eleições a renovação política chegou a 47,3% na Câmara, número que não deve se repetir no pleito desse ano. Entretanto, entre as seis capitais mais populosas do país, quatro têm pré-candidatos novatos que nunca disputaram cargos eletivos ou ocuparam cargos públicos. Em Curitiba e em Belo Horizonte, por exemplo, não há novatos dentre os principais pré-candidatos. Em São Paulo, são dois pré-candidatos que nunca disputaram eleições, o apresentador José Luiz Datena e Filipe Sabará (Novo) que nunca disputou eleições mas já ocupou cargos públicos. Já em Fortaleza, o único novato até agora é Geraldo Luciano, pré-candidato do Novo. No Rio de Janeiro, o pré-candidato do Novo, Fred Luz é o único novato colocado até agora na disputa. E em Salvador, por enquanto, tem apenas uma novata na disputa, a major da Polícia Militar Denice Santiago, que deve se filiar ao PT para concorrer à prefeitura. A editora em Brasília, Kelli Kadanus, comenta o cenário dessa disputa eleitoral.

Eleições 2020: o teste da renovação política nas maiores capitais do país

1) O presidente Jair Bolsonaro está visitando desde sábado (26) três países do Oriente Médio: Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. O objetivo é divulgar oportunidades de investimento no Brasil e incentivar um aumento no intercâmbio comercial com a região. Uma das principais metas é apresentar o plano de concessões e privatizações no setor de infraestrutura. O Itamaraty prevê a assinatura de atos que possam trazer um incremento no comércio com o mundo árabe. Outro ponto importante da visita, segundo o Itamaraty, será uma busca por intercâmbio em ciência, tecnologia e inovação. O Brasil tentará acordos também em áreas como defesa, aviação civil, biodiversidade e produção alimentar. A Arabia Saudita é, entre os países árabes, o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2018, os sauditas foram o 17º maior exportador de produtos para o Brasil. O editor de República André Gonçalves, que está na Arabia Saudita, comenta a visita do presidente ao Oriente Médio. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) O presidente Jair Bolsonaro está visitando desde sábado (26) três países do Oriente Médio: Emirados Árabes, Catar e Arábia Saudita. O objetivo é divulgar oportunidades de investimento no Brasil e incentivar um aumento no intercâmbio comercial com a região. Uma das principais metas é apresentar o plano de concessões e privatizações no setor de infraestrutura. O Itamaraty prevê a assinatura de atos que possam trazer um incremento no comércio com o mundo árabe. Outro ponto importante da visita, segundo o Itamaraty, será uma busca por intercâmbio em ciência, tecnologia e inovação. O Brasil tentará acordos também em áreas como defesa, aviação civil, biodiversidade e produção alimentar. A Arabia Saudita é, entre os países árabes, o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2018, os sauditas foram o 17º maior exportador de produtos para o Brasil. O editor de República André Gonçalves, que está na Arabia Saudita, comenta a visita do presidente ao Oriente Médio. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Laura Mingoti, Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Os negócios que Bolsonaro quer fechar com Oriente Médio

1) Ao ganhar o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o ministro da Economia, Paulo Guedes, alcança um desejo antigo: o de centralizar o comando das privatizações na sua pasta. Ele ainda traz para si a gestão dos leilões de infraestrutura e de outros ativos. Atualmente, o programa tem 115 ativos em sua carteira para concessão à iniciativa privada, sendo que 79 deles devem ir a leilão neste ano. Bolsonaro decidiu pela mudança ao tentar encerrar de vez a crise provocada pelo uso de um avião da FAB por Vicente Santini, que até terça-feira (28) era secretário executivo da Casa Civil e ocupava interinamente o comando da pasta durante as férias do titular, Onyx Lorenzoni. A editora, em Brasília, Jéssica Sant'Ana explica como a mudança do PPI pode afetar as privatizações.2)  O ano de 2019 foi marcado pelo contingenciamento do orçamento das universidades federais. Desta vez foram bloqueadas cerca de R$ 2,2 bilhões das verbas discricionárias das instituições de ensino federais, entre abril e outubro. Em outros países, para não depender exclusivamente dos repasses do governo as universidades têm os fundos de endowment (doação). O repórter Roger Pereira comenta o que é esse fundo e quem pode doar.***Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) Ao ganhar o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o ministro da Economia, Paulo Guedes, alcança um desejo antigo: o de centralizar o comando das privatizações na sua pasta. Ele ainda traz para si a gestão dos leilões de infraestrutura e de outros ativos. Atualmente, o programa tem 115 ativos em sua carteira para concessão à iniciativa privada, sendo que 79 deles devem ir a leilão neste ano. Bolsonaro decidiu pela mudança ao tentar encerrar de vez a crise provocada pelo uso de um avião da FAB por Vicente Santini, que até terça-feira (28) era secretário executivo da Casa Civil e ocupava interinamente o comando da pasta durante as férias do titular, Onyx Lorenzoni. A editora, em Brasília, Jéssica Sant'Ana explica como a mudança do PPI pode afetar as privatizações. 2) O ano de 2019 foi marcado pelo contingenciamento do orçamento das universidades federais. Desta vez foram bloqueadas cerca de R$ 2,2 bilhões das verbas discricionárias das instituições de ensino federais, entre abril e outubro. Em outros países, para não depender exclusivamente dos repasses do governo as universidades têm os fundos de endowment (doação). O repórter Roger Pereira comenta o que é esse fundo e quem pode doar. *** Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Paulo Guedes ganha mais poder para tocar as privatizações

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Por que o PIB brasileiro cresceu só 1,1% em 2019

1) As companhias low-cost, ou de baixo custo, que oferecem passagens aéreas mais baratas, já estão no Brasil. A argentina Flybondi, as chilenas JetSMART e Sky e a norueguesa Norwegian aterrissaram no país nos últimos meses oferecendo tarifas mais atraentes aos passageiros em rotas antes dominadas por empresas tradicionais. Nesse tipo de companhia o viajante paga por qualquer item extra, como despacho de bagagem, marcação de assento, check-in presencial, alimentação a bordo, entre outros. Por enquanto elas realizam somente voos internacionais, mas o desejo é de que essas e outras companhias estrangeiras passem a operar no mercado doméstico o mais rapidamente possível. Ainda, porém, há resistência por parte das possíveis entrantes. Um dos motivos é de que os custos de operação de uma companhia aérea no Brasil são, geralmente, mais altos do que em mercados consolidados e mesmo na comparação com países da América Latina. O repórter e especialista em aviação, Gustavo Ribeiro, explica como funcionam essas companhias aéreas e quais são as barreiras para que elas operem em maior escala no país.Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

1) As companhias low-cost, ou de baixo custo, que oferecem passagens aéreas mais baratas, já estão no Brasil. A argentina Flybondi, as chilenas JetSMART e Sky e a norueguesa Norwegian aterrissaram no país nos últimos meses oferecendo tarifas mais atraentes aos passageiros em rotas antes dominadas por empresas tradicionais. Nesse tipo de companhia o viajante paga por qualquer item extra, como despacho de bagagem, marcação de assento, check-in presencial, alimentação a bordo, entre outros. Por enquanto elas realizam somente voos internacionais, mas o desejo é de que essas e outras companhias estrangeiras passem a operar no mercado doméstico o mais rapidamente possível. Ainda, porém, há resistência por parte das possíveis entrantes. Um dos motivos é de que os custos de operação de uma companhia aérea no Brasil são, geralmente, mais altos do que em mercados consolidados e mesmo na comparação com países da América Latina. O repórter e especialista em aviação, Gustavo Ribeiro, explica como funcionam essas companhias aéreas e quais são as barreiras para que elas operem em maior escala no país. Ficha técnica: o ‘15 minutos’, podcast de notícias, é gravado no estúdio da Gazeta do Povo, em Curitiba # Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Jenifer Ribeiro, Maria Eduarda Scroccaro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Gladson Angeli e Marcus Ayres.

Passagens aéreas mais baratas: o que falta para as low-cost decolarem no Brasil

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